APRESENTAÇÃO DE CASO CLÍNICO

Por: Válber Matias e Humberto Medeiros

OLÁ PESSOAL DO LABORATÓRIO!!!

No caso de hoje vamos iniciar fazendo a análise preliminar dos dados do Equipamento, como podemos ver na imagem abaixo:

Os achados morfológicos observados na lâmina podem ser vistos nas imagens abaixo:

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E pra finalizar, liberamos a Contagem Diferencial de Leucócitos e as devidas observações microscópicas desta forma:

MACRÓFAGOS MEDULARES – TEORIA HEMATOLÓGICA DESCOMPLICADA

Por: Válber Matias e Humberto Medeiros

Macrófagos medulares são células que correspondem à diferenciação final  dos monócitos emigrados do sangue, e que se ativaram na Medula Óssea.

Morfologicamente se apresentam de tamanhos médios a grandes, com baixa relação N/C, núcleo redondo ou ovalado, com padrão de cromatina delicado, nucléolos visíveis, com um ou mais, citoplasma com moderada basofilia.

Em estados hiperregenerativos eritróides, é comum a visualização de um macrófago envolto de inúmeros normoblastos (poli ou ortocromáticos) em captação de ferro, esse processo  é denominado  de “Rofeocitose”  (ilha de eritroblastos ao redor de um macrófago). Pode ser observado ocasionalmente , em medula normal, um macrófago fagocitando um eritroblasto, processo denominado “eritrofagocitose “. Porém, se esse processo se mostrar excessivo, ou apresentar fagocitose de neutrófilos, é considerado patológico, e pode ser associado a doenças autoimunes. Se observar uma atividade macrofágica aumentada na Medula Óssea, pode ser justificada pela presença de formas amastigotas de Leishmanias. Os macrófagos buscam fagocitá-las.

PROGRAMA HEMOGRAMA TOP – TURMA 5 – ÚLTIMAS VAGAS